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Corresponsabilidade social não é um “extra” do negócio — é parte da forma como a organização enxerga seu papel no mundo. E, para sair do discurso e virar prática, precisa envolver quem faz a empresa acontecer no dia a dia: as pessoas colaboradoras. A boa notícia é que mobilizar não depende de ações grandiosas, e sim de diversificar oportunidades de participação, valorizar quem se engaja, convidar com recorrência e consistência e conectar tudo isso ao trabalho real. A seguir, compartilharei etapas simples que você pode aplicar já ou usar como benchmarking na sua empresa.
Microdoações e recorrência: arredondamento de folha, doação mensal de pequeno valor, campanhas com matching da empresa.
Voluntariado sob medida: ações pontuais (mutirões) e voluntariado de competências (mentoria, design, TI, jurídico, finanças).
Destinação incentivada institucional: envolva o time na curadoria de projetos para onde a empresa direciona parte do imposto devido.
Clubes de causa: grupos internos (afinidades/chapters) que estudam, propõem e executam iniciativas alinhadas ao calendário social.
Campanhas sazonais: doação de inverno, volta às aulas, Dia de Doar — sempre com objetivos claros e metas factíveis.
Valorize quem participa (e como participa): reconhecimento não é só “post” na intranet; é criar símbolos, rituais e feedbacks que mostram que o engajamento importa.
Artigo produzido por Marília Camargo, gestora de projetos e parcerias na ONG Gaia+ e integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Para ler na íntegra, clique aqui.